sábado, 19 de março de 2011

Comida viva: saúde e criatividade no prato

A comida viva, também conhecida como life food ou biochip, é um tipo de alimentação baseada no consumo de alimentos crus, frutos frescos e secos (desidratados), vegetais, sementes, grãos germinados e algas, além de eliminar do cardápio carnes, ovos, laticínios, glúten, sal, açúcar, alimentos enlatados ou processados.

Os adeptos desse tipo de alimentação acreditam que os processos de cocção fazem com que os alimentos percam parte de seus nutrientes. Por isso, os alimentos são consumidos todos crus, ou passando somente por uma centrífuga ou desidratador, que não causam a perda de nutrientes.

Os seguidores da comida viva acreditam que este tipo de alimentação proporciona vários benefícios para a saúde, entre eles fortelecimento do sistema imunológico e melhora na qualidade do sono.

Apesar dos alimentos não passarem por nenhum tipo de cocção, é possível fazer inúmeras receitas baseadas nos princípios da life food. No Brasil e no mundo já existem restaurantes especializados em comida viva, cujas preparações chamam atenção pela criatividade, sabor e aparência dos pratos.

Apesar dos benefícios que proporciona à saúde, é preciso ter cuidado ao aderir exclusivamente à comida viva como dieta diária. É importante ficar atento para que não ocorra carência de nutrientes, como vitaminas, proteína e cálcio.

Também é preciso ter cuidado com a higiene dos pratos, já que os alimentos são consumidos crus. Recomenda-se que as frutas e hortaliças sejam higienizadas com soluções que contenham cloro (produtos próprios para a higienização de alimentos).

Para ler mais sobre o assunto, clique aqui.

2 comentários:

  1. Eu não sabia que crudivorismo e comida viva eram a mesma coisa. Lembra que ficamos tentando entender aquele dia no estágio? Parabéns! Adorei aprender...

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  2. Muito bem lembrar da importância da higienização correta dos vegetais! Eu adoro essa alimentação mas não conseguiria eliminar as outras!

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